quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Alma

Não me critique por ser quem eu sou....
Não tente me recriar...querendo que eu fosse..quem eu adoraria ser....
Não tente colocar cordas em minha marionete....
Serei sempre assim.....não importa o que aconteça....um dia...
serei exatamente como meu amadurecimento e minha vida permitiram....
Criação de Alma........Mente espetacular.......corpo impróprio...
O que será de nós quando tentarmos agradar e mudar....
Seremos sempre flexíveis... mas...perder a essência de quem somos....
isso eu nunca me permitirei...

sábado, 24 de outubro de 2009

Aqui...

Estou aqui....
A deriva de quem eu sou...e de quem quero ser...
Um dia ancorada estarei..relativamente ao meu pedaço de terra...
Uma terra plana...
As vezes ao acordar, eu olhei a planície...e vi que gostaria de navegar novamente..
Pois quando cheguei ao meu destino..logo percebi que lá..logo ali..
Um outro me esperava...
Meu bote por si só parecia não conseguir chegar a lugar nenhum, a maré me jogava...
Contra as arrebentações.... mais barcos maiores me salvaram....
E La naquele futuro tão estranho e irreconhecível.....meu bote ancorou outra vez....

domingo, 18 de outubro de 2009

Nada

O amor na verdade não existe.
Ou o senso ideal de amor é falso nada como um filme.
Dentro do amor nada é perfeito, dentro dele as pessoas se tratam....
como se vive sem somente para a outra...
Mas na vedade nada é real, esta sensação se deve somente ao seu corpo...
aquele corpo que não agüenta ficar solitário..
aquela mente que quando só...... chora....ou se lembra....
de momentos que um dia foram bons, mas nunca se mostram para sempre....
aqueles momentos de interesses....
Onde nada mais existe....alem da solida solidão...
E não adianta você clamar por ele.

Porque ele não existe. por simples e só que seja.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

preludio RPG .

Bem de acordo com esta historia que irei contar sim! É sobre a vida de uma mulher, não tão mulher é claro, está mais para uma adolescente aparentemente!
Era um século, que não me recordo muito bem, foi uma data muito marcante em minha vida, na verdade foi nesta data que eu renasci, mas nem esta eu me lembro pois, muito tempo se passou, na verdade tenho fatos que faço questão de lembrar e outros não.
Era uma noite fria, como todas da época do lugar onde vivia, na verdade eram 14 graus para ser exata, as ruas estavam vazias com apenas algumas prostitutas fazendo seus trabalhos, e eu era apenas uma garota mimada, filha de um homem muito rico senhor Josef christofher, um negociador de escravos.
Era uma garota que vivera entre festas, e rodeadas dos melhores educadores e filósofos da época, na verdade como todas as mulheres ricas da época eram, ou fingiam ser, para agradar seus bons partidos. Na verdade como se esses bons partidos apreciassem mais suas poesias do que seus seios fartos.
Foi nessa grande falsidade de intelectos e beldades fúteis que eu cresci minha mãe já tinha se partido há muito tempo vitima de uma gripe, e meu senhor meu pai fez questão de me lembrar disso todos os dias, como se na verdade no fundo se importasse com isso.
Dez de criança sempre fora muito bela isso não posso negar, na verdade a mais linda de todas as jovens se me recordo bem, em modéstia parte é claro. Esta grandiosa beleza deveria ser agradecida a minha mãe, a quem puxei de bom grado, uma romana típica, corpulenta mais bem delicada, com sua pele cor de bronze.
Apesar de esta beleza me trazer os mais belos olhares, onde em minha idade é o que eu deveria estar procurando, não sentia tanta empolgação, uma parte de mim preferia se entocar sobre os livros e ficar reclusa em meus afazeres, que na verdade não possuía nenhum, alem de sempre andar linda e trocar minhas bonecas. Mas fazia questão sempre de tentar achar algo de util para fazer.
Eu tinha sempre uma impressão de que aquela vida era vazia demais, e de estar sempre procurando algo que me faltava.
Por esta maneira de ser as vezes me afastava as pessoas, menos meu senhor, meu pai. A como aquele homem me amava, não sabia se era porque eu era seu trunfo de beleza na sociedade, ou se porque simplesmente ele tinha alguma razão que nunca me contara.
Eu era diferente tinha uma paixão que nem eu compreendia, uma paixão pelo desconhecido, uma paixão pelo lado sádico da vida, a vida imunda que nunca colocara os pés realmente, um lado que não era no qual eu vivia, a não ser pelas vezes que fugia de meu quente e luxuoso quarto, para se aventurar pelas esquinas com os guardas de meu pai correndo atrás de mim, claro depois de tudo um pequeno castigo, e nada mais.
Apesar de sempre aprontar posso ter certeza que sempre fui ótima em joguetes.
Eu amava o desconhecido como amo o anoitecer hoje, com apenas uma diferença de caninos.
Um dia que nunca me esquecerei foi no dia em que conheci um nobre cavalheiro, isso foi muito estranho pra mim, porque homens eram simples objetos de divertimento a distancia, ele era muito belo, com seus longos cabelos negros amarrados para traz e seus olhos tão frios que poderiam despedaçar os corações mais calorosos deste mundo, sua pele era sedosa como de uma pequena criança banhada em leite, e era mais fria do que aquelas noites que eu presenteava, era alto magro, mas um magro de corpo muito bem definido, seus dentes eram brancos como a neve, coisa incomum para aquela época. Suas roupas eram finas e de muito bom gosto a tempos aquela alma, alma... na verdade ele não tinha uma alma, mas em fim á tempos ele vinha fazendo negócios com meu bom pai, e a tempos vinha me dando olhares, e que olhares, a como o desejava ele mexia comigo, só de velo me esquentava inteira, não deixei meu pai notar pois, se soubesse expulsaria aquele homem de lá ou me colocaria a premio se isso viesse de seu interesse, tudo pela sociedade.
Em nossa ilustre moradia sempre haviam festas, mas em uma delas foi a mais especial, um baile de vinhos, para trazer sorte para as colheitas, a festa para o deus BACO contando até parece um filme não? Mas não foi, bem...retomando, uma festa onde a nobreza se sentia se apoderar de seus novos rostos e faces. onde poderiam desejar a mulher dos outros, escapar pelos corredores e jogar com seus títulos.
O melhor que estas festas eram proibidas, pois um novo deus regia a muitos anos.
Como sempre eu era colocada para todos os lados sendo apresentada e reapresentada varias vezes para as mesmas pessoas, velhos e cavalheiros.
enjôo me retirei imediatamente. Ou tentei.
E ele estava lá me olhando com seus olhos penetrantes, eu estava em acima no segundo andar sobre as escadas, e ele me olhava de baixo com seu sorriso, como eu desejava aquele lábios carnudos em minha boca, e é claro em meu corpo perfeito. E meu desejo aquela noite foi atendido, sem saber como explicar na época é claro, senti uma vontade estranha de ir me deitar tontura, meu enjoou aumentou rapidamente.
Deitei-me sobre as cobertas rosadas, em meus travesseiros forrados com pele de Coelhos, minhas bonecas sobre a poltrona pareciam me encarar, lindas bonecas de porcelanas pintadas e feitas a mão. Quando eu quase adormecida senti algo tocar-me, me beijar, era quem mais eu queria, e imaginavelmente estava ali, olhando profundamente em meus olhos, me despindo de meu belo vestido branco, descobrindo meus ombros e lentamente meus seios, suas mãos me tocavam carinhosamente, um silêncio total a música que vinha de fora não era mais ouvida, suas mãos escorregavam sobre mim, ele beijava meu pescoço, e eu o desejava cada vez mais, suas mãos sobre minhas coxas, e depois sobre minha virilha, a ele me deixava cada vez mais paralisada, e querendo mais, e mais, sem saber o que fazer. Foi a minha primeira vez e esta pode ter certeza, foi perfeitamente inesquecível. Eu me lembro que após ter adormecido em seus braços acordei no dia seguinte com o sol batendo em meu rosto, mas e ele? Ele havia deixado um bilhete com uma rosa branca, cheia de espinhos junto a um bilhete em seu bilhete.
Pensei em rosas vermelhas, para combinas com a cor de vosso leito, pensei após na cor rosa, para combinar com vossa pele, pensei na amarela para combinar com vosso vestido, mas colhi a branca para combinar com seu sorriso.
E nele havia um local e hora para encontra-lo e nele avia também escrito para levar algo de muito valor sentimental, o que mais eu amava naquela vida, dizendo que nesta noite eu iria para o sempre carrega-lo comigo.
Naquela noite vestida com minhas melhores roupas e jóias e é claro comuma caixa que continha o meu mais valioso bens, uma corrente de ouro de minha falecida mãe, com uma frase cravada, “para todo sempre e eternamente assim seja”
Fora a até um local escoltada pelo cocheiro de meu pai e seus grandiosos cavalos negros, sai dizendo que iria para casa de minha avó.
Após um tempo fui caminhando, estava com meu coração batendo a mil, com medo, ansiedade e ao mesmo tempo estava feliz, feliz até de mais para o que eu era, conversara durante o caminho com Diana, minha protetora. E lá estava eu esperando sobre a ponte, só e solitária até aquele momento, onde uma carruagem parou em minha frente, e dela ele estende a mão.
È claro eu entrei ele estava ilustre, beijara respeitosamente minha mão, a que desejo de agarrá-lo, mais não seria digno de uma dama o faze-lo, não na época. Fomos levados até sua moradia, e que moradia, durante todo o percurso nem uma palavra se quer, nem um barulho, a não ser de meu coração que batia forte demais.
Ao entrarmos em sua casa apercebi fria e só, perguntara onde estavam os vassalos e ele me respondera que não gostava que ficassem em vossa casa ao anoitecer, ele me pegou em seu colo e subiu as escadas em passos que não sentia e naquela noite fizemos amor, horas e horas seguidas, que momentos aqueles, seu corpo sobre o meu, fazendo movimentos que me faziam o desejar mais, o mais estranho é que não doía, nem em minha primeira vez.
E disse sussurrando em meus ouvidos
- quer que dure para sempre?
e eu respondi com sussurros de prazer:
- sim.
E ele me beijou meu pescoço, e com seus dentes me perfurou, a eu sentia meu sangue circular em seu corpo, que sensação maravilhosa um êxtase eterno, ele tomava meu sangue, e eu não sentia medo, apenas prazer, seus lábios carnudos sobre mim, fui me sentindo fraca, e cada vez mais fraca, até que novamente ele sussurrou tome do meu pra viver o todo sempre” e em um pequeno corte de seu pulso eu tomei, grandes goles profundos, Minha fome e sede era tanta que poderia devorar uma criada inteira.
Que dor em meu peito, que dor em meu corpo, a dor queimava de dentro pra fora, doía e queimava ao mesmo tempo, parecia que estava deitada em brasas, que aos poucos pegavam fogo em mim.
A dor era tanta que parece que apaguei... um quadro em negro em minha mente.. o silencio.. e mais nada.....
Apaguei mas o estranho eu sentia meu corpo e ele desejava mais e mais daquele liquido vermelho clamado sangue. Lembro-me de acordar horas, depois com duas mulheres mortas jogadas ao chão, ele sentado no escuro, em uma poltrona, eu estava fraca, mas tinha forças suficientes para levantar-me e andar até ele, eu ajoelhou e sentou sobre minhas pernas em sua frente, coloquei minha cabeça sobre seu colo, ele sorriu para mim, disse hora de partir meu amor “para todo sempre e eternamente assim seja”.
Na verdade até hoje eu não entendo porque na primeira noite ele não me abraçou, e eu nunca tive coragem de perguntar.
Naquela noite nos partimos, para uma cidade que bem não me lembro era grande, muito maior na que eu vivera minha pobre vida mortal e de lá fomos para outra cidade e depois para outra, e outra ele ia me mostrando as façanhas dos homens, e dos membros que eu ainda não conhecera ainda é claro, ele me contava historias de nossa criação, de nosso pai Caim, a história onde ele mata seu irmão Abel. Ele me contou como deveria me portar aos olhos dele, e que um dia nosso amor ia se separar, quando ele o falava eu sentia uma agonia muito grande em mim. Na verdade dez que tinha sido abraçada parecia que minha possessão pelas coisas aumentava, meu desejo de te-las somente pra mim parecia maior.
Na verdade ele me explicara que na verdade aquele sentimento não era o amor , pois nós como mortos e sem coração não poderíamos amar, clorar, sentir sentimento de culpa e nem oiar de verdade, eu não concordava com ele, Amor era como eu o clamava. Tentava provar para ele que estava errado e que nós poderíamos amar sim, depois de tempos que estávamos juntos, após alguns meses...anos, eu comecei a acreditar que era verdade o amor não existia para nós, mas a solidão sim pois eu a estava a sentindo, apertos em minha alma que lá já não estava mais, eu percebia agora sua realidade seus modos, diferente de pensar,
nossa insanidade. Nossas noites juntos para mim agora não estavam passando de corpos unidos por prazer, algo que antes não era assim, eu era uma mulher destinada a ser a melhor para ele, e provar as coisa que achava correto, tinha um plano de visão que ele elogiava, o mundo não era o mesmo as pesso as mudavam diante de minha visão, e então eu percebi minha vida, ligada a dele e a dele ligada apenas na minha, ele me ensinou a pensar como ele, foi então que as vozes começarão a vir a toda sobre os meus pensamentos, eu estava sendo levada a loucura, mas ao mesmo tempo ao esclarecimento das perguntas que eu mais queria ver.
Meu senhor, meu mestre me ensinou que não havia o amor, e por mais que eu estava corrompida com esta idéia no fundo nunca a tranquei as sete chaves.
Foi então em uma noite que ele sussurou em meus ouvidos, vou lhe mostrar seus irmãos, pois agora você esta preparada para sua vida eterna, sua vida não a nossa. quando ele me disse aquilo, eu lhe agarrei com tanta força que eu o ouvira gemer de dor, não sei o que se passou certamente sobre meus pensamentos aquela hora só sei que eu o apertei forte e uma lagrima de sangue escorreu sobre meu rosto, que cena vocês deveriam ter visto, digna de um poeta morto, em seus braços naquele dia eu adormeci e quando eu o acordei estava lá no mesmo lugar e durante horas eu o observei, seus traços perfeitos. Até que ele acordou e me perguntou se eu o observara por muito tempo ali, e eu com um olhar meigo e inocente apenas fiz um leve movimento indicando que sim. Como sempre acordava antes, sempre fazia aquilo. todas as lindas noites clareavam primeiro seu rosto para mim.
Era chegado o momento em que eu pisara em um palácio e neste, haviam poucas pessoas mas, estas estavam cada uma de suas maneiras, podemos dizer bem formal, quando chegamos no salão vi pessoas sendo bebidas ferozmente e outros membros olhando para estes enojados de tal situação, quando observava um mulher muito mais que linda era perfeita..... abraçou-o, e eu senti algo que nunca pensei que sentiria de novo, amor e senti uma vontade imensa de pular sobre sua garganta e cor tala, ele percebeu, e me dava a mão naquele momento, só a mão, então percebi que era para me acalmar.
Um olhar esnobe passou a me encarar e este vinha dela, no local após o acontecimento de tal absurdo, me portei como uma das melhores damas do local mantive e fiz estranhamente contato com os mais finos cavaleiro, e os mais grotescos animais, ele me apresentava a todos até o momento que me depreendi dele, quando o olhei lá estava ela circulando em suas costas, e conversando coisas que achavam que eu não escutava, pobre inocência dela, não sei só sei que senti como se ela devesse morrer.
E assim foi feito sem nenhuma desconfiança , apenas um quarto e uma cabeça fora de seu corpo. Eu quase cloro de rir só de lembrar a cara dela quando fui mais forte que ela, a sim, o gosto de seu sangue também não era nada ruim. Só sei que se descobrissem.... esta ferrada e espetada, então veio a lareira, lindo fogo sabe. Vermelho e laranja chamando.
Ele nunca desconfiou de nada.
Anos se passavam e eu não queria mais ver reuniões por mim seria para sempre e eternamente, eu e ele. juntos.
O mundo passava por mudaças, o nosso amor por meu ver não.
Após um tempo ele aparentou querer me deixar, minha pocessão aparentemente o sufocava, mais eu aguentava suas manias, aguentava seu modo exentrico de ser, suas visoes distorcidas do mundo, ele era obrigado a me amar.
- Clerence venha cá. Ele deitou meu rosto em seu peito.
- eu preciso deixa-lá, meu dejeso é para outra agora. uma melhor que você.
Na quele momento eu senti uma furia subindo em meu corpo, eu apaguei, me lembro de acordar dois dias depois jogada no canto da parede, a parede estava arranhada, não entendia o que tinha acontecido, minha cabeça doi só de pensar, sentimentos e visões turvam minha mente.... prefiro não pensar.. então não penso..
Era o ano... aqueles anos passei perdida entre um mundo que não conhecia, um mundo de tormento, sofrimento, não de minha parte é claro... mais sim de minhas presas. O mundo era podre e eu deveria contibuir para que ele apodressece mais, não sentia nada por ninguem, crianças viraram uma diversão em minhas mãos... divertido... o tormento.... olhe as crianças....olhares lindos cheios de esperanças...amor....... amor as levavam a morte.. e eu .. ao meu abismo.....a loucura...............
Eu estava perdida em um mundo podre bem vestido. minha mente começou a ser poluida por mensagens..... venha até nós... caminhei graciosamente sempre olhando para frente até uma casa de vinhos, ao parar na frente a porta simplismente se abil, um homem passou por mim, homem deformado.... eu deveria saber o que era. será que na verdade eu não sabia, ó zeus senhor sera que me guiou até aqui, ou foram outros infelizez mortos.
Uma reunião e nada mais, fui convocada por quem?
Claro concordo com as leis.
um branco ..........
Sim faço parte.
.............branco....
Sou parte......branco.... não aquilo não era para mim, mais porque concordei, acho que porque passei tempo demais sozinha por ai, meu corpo ja necessitava de outro novamente, e ali me tormei algo a mais. Cada ano que se passava me tornava mais.... Camarilla meu amor, você me trouxe novamente a vida, meu amor por você é tão grande quanto meu coração era. Minha dedicação a algo maior em servi-la me deu outro significado... se pudesse amaria você em meu leito.
Dez de que conheçi meu novo amor não me desliguei dela, tentei fazer e muitas vezes fiz, com que suas leis fossem compridas, que cada vez mais sua grandiosidade aparecesse, eu amo ser os cordões que guiam meus amores. minhas marionetes. nos leitos de meu amor eu descobri meu clã meus irmãos, descobri meus inimigos. fiz por meus irmãos, por mais que alguns deles não entendessem o que se passava, ou na verdade era eu que não compriendia oque eles faziam por mim, meu clã sempre falou de um modo, o modo mais correto, pois percebi que sempre fomos nós que enchergamos as coisas como elas são, parece que quando caim abraçou nosso deus, ele nos deu uma visão do mundo com mais clareza e percepção.
Há aqueles que se dizem os fundadores os senhores de meu amor, a familia de meu amor. Mas eu sei que naverdade somos nós os malkavianos que cuidamos de tudo, que por traz de tudo fazemos esse grande coração bater.
Por guerras passamos, contratos assinamos, sangue foi tomado, inimigos queimados.
- E aqui estamos nós meu amor, Michel você realmente gostaria de beber meu sangue.
- ACho cinseramente que sim, pois foi voce que escolheu este caminho.
Depois de passar minha mão em seu rosto lindo e perfeito digno de somente mim. você aceitou, ficar do meu lado me amar sempre.. sempre..
Apartir de agora você é meu, e não ouse me decepcionar, eu lutei muito para conceguir tranformar você no que você é agora.
E eu sei que compreende que agora devera se deitar comigo, se alimentar comigo, contemplar a noite comigo.
E se um dia eu te deixar ir ...... cuidado por que meu amor pode-ra ter terminado. Minha cria, meu filho...
- A eu ja lhe disse como foi que eu o escolhi?

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

SÓ PARA LEMBRAR

SÓ PARA ME LEMBRAR QUE AMANHA VOU POSTAR UM PRELUDIO DE UM PERSONAGEM DE RPG QUE EU FIZ.. E CURTI.... COLAKA ISSO AQUI SE NAUM EU ESQUEÇO. HAUAHAUA

DE CARA NOVA

Hoje eu acordei Com muito sono...
Tive pesadelos a noite inteira..
Meus olhos se abriram .... fiquei me enrrolando no cobertor um pouco....
O dispertador me irritou por alguns segundos novamente....
Levantei.... e agora estou aqui...
Um dia feio de chuva e nublado...
Mas um dia com muito potencial....para quem quizer...
Um dia como qualquer outro para dar a volta por cima... de qualquer coisa
que esteja encomodando...
Um dia para mandar todos aqueles que só pensam no próprio umbico..pra puta que os
carregue...
Um dia para ser feliz, como todos os outros...como todos os minutos..
Um dia para pensar e sorrir..
Mais um tempo para descobrir amores de todas as formas....
Um momento para achar...oque sempre procurou..e depois que achar..
Desvendar que aquilo não era tão importante...pois você ja o possuia....
Só não sabia disso...a alguns minutos atraz....

O momento todo estava lá.....e ele pulava de alegria aos segundos....

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

PASSOS E REAÇÕES

Me sinto com um ponto de interrogação na cara.
As vezes nós procuramos um porque que as coisas chegaram a este ponto...
Mas simplesmente as vezes as coisas não possuem um porque....
E sim uma resposta...
A qual nós sempre poderíamos ter enxergado...
Mas nunca quisermos ver realmente.....
Somos miupes? As vezes um óculos não poderia ter ajudado...
Mas se fosse visto pela visão de alguém que apenas presencia..
poderia ser apontado.....
pequenas atitudes desmascaram qualquer pessoa...
E essa se provou ser infantil e de mal cara ter...
É realmente uma pena...
Pois em minhas visões esta era uma pessoa muito queria em todos os sentidos...
Então nós ligamos cada relação passada e traçamos uma linha vital...
Ao qual poderíamos perceber...
Ao qual tão equivoca ela estava...durante...cada passo que dava...
É realmente..........uma pena.....

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Que se fodam...

Que se fodam os grossos que não sabem se colocar em seu lugar.
Que se fodam as pessoas que nunca serão nada na vida...
As pessoas que querem ser espertas em cima dos outros...
As pessoas que nunca saberão realmente que aconteceu,
ma tentam ser mais espertas que você...
É a vida é um aprendizado.... agente apanha, mas levanta...
E quando eu levantar estarei mais forte..

Ai você terá de ouvir a verdade... a verdade da vida....

Mente

Não sei dizer ao certo...
Mas minha mente hoje se sente vaga...
Voando para um lugar distante onde eu só posso escutar..
aqueles pensamentos mais profundos..
que um dia eu ja questionei em pençar...

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

posso eu?

Posso eu me compreender?
Posso eu saber porque me faço sofrer?
Posso eu compreender o porque que da escolha que me pareceu certa,
ser a decisão errada ao peito...
Gostaria eu de poder responder minhas próprias perguntas sem sofrer.
ocupo minha mente..
ocupo minha mente para poder parar de chorar.... e de sentir minha garganta seca e irritada.
Seguro o choro...
E substituo um amor verdadeiro... por um breve a tentar se provar...
Talvez me sobre a decepção...
E se sobrar somente ela, então minha decisão terá sido errada....
mas depois disso não poderei voltar atraz..
E o sofrimento vira de novo....se esse mesmo anterior se passar....